As artes sempre foram um meio de expressão da civilização, uma linguagem, aliás isso acontece há milhares de anos. A escultura, por exemplo, esteve presente na cultura Grega, Romana, Egípcia e nos acompanha até hoje.
Busto de Nefertiti
O escultor, transforma magistralmente suas matérias primas e neste particular, nos referimos sobre a utilização da madeira. Valendo-se de ferramentas, da informalidade natural, mostra-nos algo conhecido, em sua tridimensionalidade. Além da imaginação, o artífice necessita habilidade manual para o entalhamento da peça.
A importância da escultura deve-se pela sua fácil interação com as pessoas e por simbolicamente representarem idéias interessantes. No Brasil, antes mesmo da influencia barroca italiana, os índios já a praticavam, também os escravos. É considerado o primeiro escultor brasileiro o Frei carioca Agostinho de Jesus. Mas as obras com repercussão, foram as de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Ceia - 1795 - Aleijadinho
Nilton Conde Holmos, ex-funcionário da Receita Federal, desde meados de 1993, vem se dedicando a retirar o excedente da madeira, a fim de manifestar o resultado da sua imaginação. Não se considera um artista, mas um permanente estudante que com a orientação da sua esposa, a professora Elisa Holmos, vem no Atelier Espaço das Artes Elisa Des’Essartes, aprimorando a sua técnica.
Vamos conhecer algumas de suas obras:
Exibimos a seguir um podcast, resultado de nossa conversa com o artista, ouça:
No vídeo abaixo, Nilton Holmos comenta sobre a sua experiência com a escultura e estimula os novos artistas.